3 de abr. de 2008

Relato da apresentação da Síntese do 3º Semestre

Elaborar a síntese escrita das aprendizagens decorrentes no 3º semestre não foi uma tarefa difícil, pois bastava organizar as postagens que já vinham sendo realizadas ao longo do corrente semestre, no portfólio de aprendizagens.
O que destaco é o fato da apresentação oral causar sentimentos distintos. No período anterior a apresentação, a ansiedade e o nervosismo já tomavam conta de mim, criando toda uma expectativa nesta prática, porque se tratava de um publico não familiar.
Quando cito “público não familiar” refiro-me as pessoas que não fazem parte da minha rotina, alunos, colegas de trabalho e familiares, do convívio diário. O fato de existir uma “banca” para avaliar foi uma situação nova e pertinente para meu crescimento.
Através deste trabalho pude me colocar com no lugar dos alunos, percebendo como nos sentimos de fato no momento em que estamos sendo avaliados.
Esta experiência foi de grande valia, favorecendo para que eu superasse mais este desafio, e ainda, percebi a importância desta prática como exercício indispensável a nossa formação como educadores.
Precisamos exercitar nossa capacidade de síntese, tanto escrita quanto oral!!!!
Com certeza, na próxima apresentação sentir-me-ei mais a vontade, embora reconheça que o nervosismo não durou mais que alguns minutos, nos primeiros momentos desta prática, depois fui desenvolvendo minha oralidade sem constrangimento.
Foi de fato uma dificuldade superada, mais um desafio vencido!!!!!!

Um comentário:

falcettaportfolio disse...

Luciane,

Relevante o teu relato e muito bem escrito. A experiência da apresentação e, mais, da avaliação da apresentação do portfólio, ainda que a atividade não se restringisse a esse objetivo, foi significativa. Muito boa a relação que estabeleceste entre esse momento e o lugar do aluno em situação de avaliação. Infelizmente não guardamos muito na memória os nossos tempos de aluno, mas esse poder olhar o estudante compreendendo seu movimento interior (expectativas, nervosismo, teste de si mesmo, avaliação da própria capacidade de expressar-se oralmente, por exemplo) é de extrema relevância.
Interessante podermos perceber o quanto crescemos com esses desafios, essas experiências intensas. Há aqui um bom (novo) parâmetro para pensar nosso planejamento.
Luciane, vou aproveitar e comentar, mesmo sem muita profundidade – profundidade que esperamos ter daqui para frente –, tuas postagens anteriores. Teus relatos são muito oportunos e o que destacas é relevante. Peço-te, porém, em futuras postagens, que tragas mais referências teóricas, cites os autores que guiam o que dizes ou em quem te embasaste. Isso, no sentido de teres, no portfólio, um banco de idéias e referências para, num futuro (não muito distante), quando fores usar esse material para o trabalho de conclusão, poderes, como pede um texto científico, aproximar prática e teoria.
Não deixa de ter, contudo, essa observação-reflexão leve e ligeira que te permite boas relações e bons insights.
Antônio