6 de mai. de 2009

O CLUBE DO IMPERADOR A PARTIR DE ALGUMAS CONSIDERAÇÕES...



O filme sugerido pela Interdisciplina de Filosofia da Educação tem muito a contribuir porque nos instiga a reflexão sobre nossa prática docente, mais precisamente, quanto à postura que assumimos em sala de aula.
Pude perceber o quanto complexa é a nossa tarefa diária frente aos alunos, distintos entre si, e temos que estar sempre atentos ao que vivenciamos, presenciamos, interagimos, trocamos no convívio da sala de aula e fora dela, pois muitas vezes não nos damos por conta do quanto influenciamos as pessoas a nossa volta , sem qualquer intenção.
Algo que me chamou a atenção nas cenas do filme assistidas foi a avaliação do professor, assumindo faces distintas, porque em avaliação que fizera levou em consideração o empenho do aluno, a possibilidade de mudar a conduta do aluno, de aproximar-se dele, que por sua vez, pode ter sido justa com o aluno naquele momento, porém injusta com os seus colegas, pois haviam outros melhores preparados para o desafio do concurso “Júlio Cesar”.
Nossas decisões e avaliações devem ser refletidas para que possamos superar os deslizes cometidos...
... o erro poderá ser construtivo quando temos a oportunidade de rever nossos conceitos, reavaliar nossas atitudes e refazer nossas práticas.

RELEXÃO NEM TÃO FILOSOFAL!


A Interdisciplina de Filosofia da Educação do 6º semestre do Curso de Pedagogia da UFRGS vem propiciando muitas reflexões que considero importantes para nossa formação docente.
Iniciou sua proposta de trabalho a partir de argumentos e contra-argumentos, exercício este que percebo ter dificuldades significativas. Sei que se trata de exercitar mais a refutação e defesa, ler e interpretar, porém, nem sempre me habituei justificar meus pontos de vista, e articulá-los para que os outros possam entendê-los.
Saber argumentar é uma habilidade que devo desenvolver mais, pois é fundamental para nossa formação, docência e para a vida, de forma geral.
Creio que o argumento surge do conhecimento, portanto, tenho plena convicção de que devo aprender mais, ter uma base/bagagem mais sólida de conhecimentos e a partir daí, poder argumentar com mais propriedade.
Tenho consciência do quanto é importante saber argumentar, principalmente quando nosso ofício envolve tal habilidade.