Estou a um considerado período sem realizar postagens em função de inúmeras atribuições que venho assumindo na escola em que trabalho e principalmente fora dela, como por exemplo, o curso de alfabetização oferecido pela prefeitura municipal entre outras.
Estou lendo as normas da ABNT 2007 para entender melhor como realizar trabalhos acadêmicos e principalmente fazer citações de forma adequada. Além das leituras obrigatórias das interdisciplinas deste semestre, estou lendo o livro O DESEJO DE ENSINAR E A ARTE DE APRENDER, de Rubem Alves.
Este livro trata de muitas reflexões, crônica sobre educação, e em síntese fala sobre Perguntas de criança.
Neste sentido, faço um gancho da aula presencial da interdisciplina de Seminário Integrador IV, que envolveu o trabalho a partir das perguntas das crianças e a necessidade de oferecermos estes momentos com o conteúdo que este livro vem acrescentar.
Chamou-me muita atenção uma fala de Rubem Alves, que diz: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que não quer aprender...”. (2004, p.12).
A aula desenvolveu-se encima do quanto é importante trabalhar com aquilo que o aluno demonstra interesse e ou curiosidade em aprender, através de suas perguntas.
O livro também traz o relato de uma garotinha cheia de perguntas, estas grandes reveladoras de sua vontade de aprender, onde ainda o autor fala que através da escolaridade, as crianças costumam desaprender a perguntar e perdem o interesse pelas aprendizagens oferecidas pela escola.
Esta referência tem como base o escrito de Rubem Alves:
Fiquei a imaginar o que vai acontecer com a Dinéia quando, na escola, os seus
Estou lendo as normas da ABNT 2007 para entender melhor como realizar trabalhos acadêmicos e principalmente fazer citações de forma adequada. Além das leituras obrigatórias das interdisciplinas deste semestre, estou lendo o livro O DESEJO DE ENSINAR E A ARTE DE APRENDER, de Rubem Alves.
Este livro trata de muitas reflexões, crônica sobre educação, e em síntese fala sobre Perguntas de criança.
Neste sentido, faço um gancho da aula presencial da interdisciplina de Seminário Integrador IV, que envolveu o trabalho a partir das perguntas das crianças e a necessidade de oferecermos estes momentos com o conteúdo que este livro vem acrescentar.
Chamou-me muita atenção uma fala de Rubem Alves, que diz: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que não quer aprender...”. (2004, p.12).
A aula desenvolveu-se encima do quanto é importante trabalhar com aquilo que o aluno demonstra interesse e ou curiosidade em aprender, através de suas perguntas.
O livro também traz o relato de uma garotinha cheia de perguntas, estas grandes reveladoras de sua vontade de aprender, onde ainda o autor fala que através da escolaridade, as crianças costumam desaprender a perguntar e perdem o interesse pelas aprendizagens oferecidas pela escola.
Esta referência tem como base o escrito de Rubem Alves:
Fiquei a imaginar o que vai acontecer com a Dinéia quando, na escola, os seus
olhinhos curiosos forem subtraídos do fascínio das coisas do mundo que o cerca,
e forem obrigados a seguir aquilo a que os programas obrigam. Será possível
aprender sem que os olhos estejam fascinados pelo objeto misterioso que
os desafia?(2004,p.11).
Há uma série de outras relações que encontrei entre a aula presencial da interdisciplina e o livro citado, que breve estarei postando.
Um comentário:
Luciane!!
É muito bom que consiga fazer relações sobre a nossa aula prencial de Seminário Integrador e outras leituras que esteja realizando ao longo desse semestre. Com outros textos que serão lidos em Seminário Integrador sobre a importância de trabalharmos com as perguntas das crianças essas relações serão ainda mais visíveis.
Abraços
Roberta
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