Este período de estágio está sendo de grande valia para meu crescimento profissional, pois estou tendo de rever meus conceitos e minhas convicções, por não ter imaginado o quanto teria que estudar para trabalhar com os alunos de 2º ano. Na última sexta-feira, dia 16 de abril planejei trabalhar com um dos Mestres das Artes, Claude Monet e foi aí que senti a necessidade de aprofundar mais meus conhecimentos, não para ensiná-los, pois ninguém ensina a ninguém, mas para propiciá-los maios para a construção de novas aprendizagens, e também, para que minha mediação pudesse ser instigadora a altura destes alunos e de suas curiosidades.
Tenho sentido necessidade de rever teorias estudadas no Curso de Pedagogia para fundamentar minhas metodologias, para ter mais segurança no que estou propondo nos planejamentos, e principalmente, para perceber como o aluno constrói seu conhecimento, visto que, cada um constrói de formas distintas uns dos outros.
Contudo, percebo que ser educadora requer que estejamos em constante busca do saber, pois nunca estaremos prontos, sempre estaremos em processo de construção e re-construção do fazer pedagógico e de nossas metodologias e linhas orientadoras.
Em síntese, somos aprendizes durante toda a nossa existência!!!! Eternos aprendizes!!!
24 de abr. de 2010
Reflexão é um exercício importante na prática docente...
Nos últimos dias, planejando para minha prática de estágio, me dei conta do quanto a reflexão é um importante exercício, pois nos auxilia tanto para o planejamento quanto para o re-pensar e o re-significar da prática pedagógica.
É no exercício da reflexão que estabelecemos, construímos e reconstruímos nossa fazer, nossas linhas teóricas, nossos objetivos, nossas metodologias... A reflexão nos permite a realização da avaliação de nossas ações, bem como, uma auto-avaliação. Por meio da reflexão é que constatamos o que dá certo e o que não dá certo, a eficácia do que está sendo proposto para a aprendizagem, contatamos o que tem relevância na construção do conhecimento dos nossos alunos.
As reflexões nos trazem “o norte”, nos dão a direção e nos permite o redirecionamento necessário. Uma prática sem reflexão é uma prática sem vida, sem porquês, sem significados.
Mais do que nunca vivencio a legitimidade da importância da reflexão para uma prática pedagógica mais coerente com as necessidades dos alunos, visando o desenvolvimento integral destes sujeitos.Paulo Freire em seus escritos sempre exaltou a relevância da reflexão para o aprimoramento da prática pedagógica.
Somente a reflexão sobre a ação pode nos situar no tempo e no espaço!!!
É no exercício da reflexão que estabelecemos, construímos e reconstruímos nossa fazer, nossas linhas teóricas, nossos objetivos, nossas metodologias... A reflexão nos permite a realização da avaliação de nossas ações, bem como, uma auto-avaliação. Por meio da reflexão é que constatamos o que dá certo e o que não dá certo, a eficácia do que está sendo proposto para a aprendizagem, contatamos o que tem relevância na construção do conhecimento dos nossos alunos.
As reflexões nos trazem “o norte”, nos dão a direção e nos permite o redirecionamento necessário. Uma prática sem reflexão é uma prática sem vida, sem porquês, sem significados.
Mais do que nunca vivencio a legitimidade da importância da reflexão para uma prática pedagógica mais coerente com as necessidades dos alunos, visando o desenvolvimento integral destes sujeitos.Paulo Freire em seus escritos sempre exaltou a relevância da reflexão para o aprimoramento da prática pedagógica.
Somente a reflexão sobre a ação pode nos situar no tempo e no espaço!!!
7 de abr. de 2010
Incansáveis reflexões...
Mais algumas noites sem dormir, refletindo sobre a prática de estágio que bate a minha porta... e eu a abro; são inúmeras as “coceiras nas idéias”, como diz Rubem Alves.
Neste período de observação da turma de 2º ano da Escola Fernando Ferrari, na qual a partir do dia 12 de abril estarei atuando, não paro de pensar nas rupturas que estou disposta a efetivar. Participei nesta semana, mais precisamente, no dia 06 de abril da Reunião Pedagógica na escola para a reformulação dos Planos de Estudos por ano/série, aumentando ainda mais minhas angústias.
Em constante reflexão, fazendo uma reavaliação das contribuições do Curso de Pedagogia, bem como, das aprendizagens que construí, percebo a pertinência de mudar o paradigma da educação, no sentido de que não somos detentores do saber, mas sim, que ao invés de saber ensinar precisamos com urgência sabermos aprender, e ainda, conhecer como nossos alunos aprendem. Outra reflexão que faço, é quanto às exigências dos programas curriculares impostos pela instituição de ensino, que muitas vezes, nada tem a ver com o interesse e a realidade dos alunos, por isso, em nada instigam o desejo de aprender.
Sei o quanto é difícil romper estas barreiras, mas se cheguei até aqui é para desafiar e desafiar-me com o novo, pois tenho plena convicção de que provocar mudanças é algo trabalhoso, às vezes, tarefa árdua, mas não me doou por vencida se ao menos não tentar... nestas tentativas e ensaios estarão com certeza o desafio de trabalhar com PA’s e com as tecnologias da informação com a turma de 2º ano.
Este é meu desabafo da semana!!!!!!
Neste período de observação da turma de 2º ano da Escola Fernando Ferrari, na qual a partir do dia 12 de abril estarei atuando, não paro de pensar nas rupturas que estou disposta a efetivar. Participei nesta semana, mais precisamente, no dia 06 de abril da Reunião Pedagógica na escola para a reformulação dos Planos de Estudos por ano/série, aumentando ainda mais minhas angústias.
Em constante reflexão, fazendo uma reavaliação das contribuições do Curso de Pedagogia, bem como, das aprendizagens que construí, percebo a pertinência de mudar o paradigma da educação, no sentido de que não somos detentores do saber, mas sim, que ao invés de saber ensinar precisamos com urgência sabermos aprender, e ainda, conhecer como nossos alunos aprendem. Outra reflexão que faço, é quanto às exigências dos programas curriculares impostos pela instituição de ensino, que muitas vezes, nada tem a ver com o interesse e a realidade dos alunos, por isso, em nada instigam o desejo de aprender.
Sei o quanto é difícil romper estas barreiras, mas se cheguei até aqui é para desafiar e desafiar-me com o novo, pois tenho plena convicção de que provocar mudanças é algo trabalhoso, às vezes, tarefa árdua, mas não me doou por vencida se ao menos não tentar... nestas tentativas e ensaios estarão com certeza o desafio de trabalhar com PA’s e com as tecnologias da informação com a turma de 2º ano.
Este é meu desabafo da semana!!!!!!
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