7 de mai. de 2009
QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS E SUAS CONTRIBUIÇÕES
A interdisciplina de Questões Étnico-raciais na Educação, do Curso de Pedagogia à Distância da UFRGS, ministrada pelo professor Nilton Mullet vem ocupando espaço de pareço para minha formação.
Apreço porque me orienta como trabalhar com as questões étnico-raciais em sala de aula, através de atividades que nos envolvem e nos fazem refletir sobre nossas ações e nossa própria identidade.
O trabalho de elaboração de um MOSAICO com alunos da 4ª série do Ensino Fundamental da Escola Fernando Ferrari permitiu que todos os envolvidos pudessem perceber nossa mistura de raças e etnias, bem como a diversidade étnico-racial que compõe Três Cachoeiras.
No fórum específico da interdisciplina o professor Nilton Mullet sintetiza a intenção com o trabalho da diversidade étnico-racial em sala de aula, dizendo:
“acho que o fato de a escola se dedicar às questões étnico-raciais não apenas nos permite discutir e colocar em questão práticas racistas, mas permite um diálogo das diferenças e, mais ainda, pode levar os estudantes a terem mais orgulho de seus pertencimentos, de seu jeito de ser, de seu modo de vida. Enfim, creio que a compreensão da diferença implica, em primeiro, a aceitação de si mesmo – orgulho de ser quem se é, sem se colocar acima dos outros”. (Mullet, 2009)
Creio que esta contribuição do professor é algo que merece destaque, porque nos ensina através da sua própria visão das coisas a partir das construções que traz consigo através de seu exemplo, despido de preconceitos.
Então, considero que aceitar o outro depende da aceitação de nós mesmos.
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Um comentário:
Oi Lu, que bom que essa interdisciplina esteja produzindo reflexões e também novas ações em sala de aula. Trabalhar a história e a identidade dos alunos é fundamental para que cada um se aceite como é e para que aprendam a aceitar os outros como são. Esse diálogo acerca das diferenças e da diversidade deve permear o espaço da sala de aula. Continue trabalhando com essas questões em sala de aula. Seguimos conversando! Beijos, Rô Leffa
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