Quando elaborei meu Plano Individual de Estudos no semestre anterior, estava muito presente a necessidade de desenvolver escrita acadêmica, e em especial, aprender a formatar produções textuais de acordo com as normas de trabalho acadêmico.
Neste 5º semestre exercitamos a realização de tais formatações, porém, considero que ainda não atingi a autonomia desejada, porque apresento algumas dificuldades quanto a estruturação de referências bibliográficas e citações.
Não esperava que pudesse levar tanto tempo para a apropriação destes conhecimentos, mas estou ciente que se trata de um processo que vai se desenvolvendo, talvez no decorrer dos próximos semestres.
É isso!
20 de nov. de 2008
17 de out. de 2008
Contribuições da interdisciplina Organização e Gestão da educação
No módulo II da Interdisciplina de Organização e Gestão da Educação, do 5º semestre do curso de Pedagogia à Distância, da UFRGS abordou-se as temáticas: Competências das esferas de governo para com a educação; regime de colaboração intergovernamental; áreas de jurisdição e atribuições das esferas de governo federal, estaduais e municipais.
Através do estudo destas temáticas entendi que embora tenhamos legislação nacional e outras, há muitas diferenças entre redes de ensino e escolas em função da autonomia adquirida, desde que sejam respeitadas as exigências mínimas nacionais.
A autonomia das escolas varia em função da instância pertencente, da legislação estadual ou municipal, do sistema de ensino, da mantenedora, entre outros.
Os textos sugeridos, listados abaixo como referências bibliográficas nos permite entender com mais propriedade alguns conceitos referentes às políticas voltadas para a educação. O termo Descentralização passou a ser entendido como não-centralização do poder político, onde há transferência das responsabilidades e atribuições do governo central para os governos subnacionais e entidades, iniciativa privada ou civil.
Trabalhamos com o termo Federalismo, agora entendido como formas de ação conjunta, cooperativa e colaborativa quanto à autonomia política e decisória entre as esferas de governo, onde os diferentes níveis de governo têm autoridade sobre a mesma população e território. Vimos questões pertinentes quanto às responsabilidades das esferas de governo para com a educação, bem como as competências das mesmas.
E no Módulo III, trabalhamos com a temática A Educação Básica no Brasil, com os fundamentos gerais da organização da educação brasileira, entre eles, LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Constituição Federal de 1934, 1937, 1946, 1967e1988, onde realizamos um estudo aprofundado sobre a concepção de educação brasileira e seu processo ao longo dos anos, presentes nas Constituições citadas. Realizamos em grupo a criação de uma Linha do Tempo virtual, que pontua a Educação em cada período na nossa história e na Constituição Federal Brasileira.
Referências Bibliográficas:
Farenzena, Nalú. Federalismo e Descentralização. Modulo- Organização da educação nacional e estrutura dos sistemas de ensino. UFRGS
Farenzena, Nalú. Responsabilidades das esferas de governo para com a educação. Modulo- Organização da educação nacional e estrutura dos sistemas de ensino. UFRGS
Farenzena, Nalú. Sistemas de ensino. Modulo- Organização da educação nacional e estrutura dos sistemas de ensino. UFRGS
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI Nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996.
Da Educação e Cultura. Constituição Federal de 1934, 1937, 1946, 1967, 1988.
Através do estudo destas temáticas entendi que embora tenhamos legislação nacional e outras, há muitas diferenças entre redes de ensino e escolas em função da autonomia adquirida, desde que sejam respeitadas as exigências mínimas nacionais.
A autonomia das escolas varia em função da instância pertencente, da legislação estadual ou municipal, do sistema de ensino, da mantenedora, entre outros.
Os textos sugeridos, listados abaixo como referências bibliográficas nos permite entender com mais propriedade alguns conceitos referentes às políticas voltadas para a educação. O termo Descentralização passou a ser entendido como não-centralização do poder político, onde há transferência das responsabilidades e atribuições do governo central para os governos subnacionais e entidades, iniciativa privada ou civil.
Trabalhamos com o termo Federalismo, agora entendido como formas de ação conjunta, cooperativa e colaborativa quanto à autonomia política e decisória entre as esferas de governo, onde os diferentes níveis de governo têm autoridade sobre a mesma população e território. Vimos questões pertinentes quanto às responsabilidades das esferas de governo para com a educação, bem como as competências das mesmas.
E no Módulo III, trabalhamos com a temática A Educação Básica no Brasil, com os fundamentos gerais da organização da educação brasileira, entre eles, LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Constituição Federal de 1934, 1937, 1946, 1967e1988, onde realizamos um estudo aprofundado sobre a concepção de educação brasileira e seu processo ao longo dos anos, presentes nas Constituições citadas. Realizamos em grupo a criação de uma Linha do Tempo virtual, que pontua a Educação em cada período na nossa história e na Constituição Federal Brasileira.
Referências Bibliográficas:
Farenzena, Nalú. Federalismo e Descentralização. Modulo- Organização da educação nacional e estrutura dos sistemas de ensino. UFRGS
Farenzena, Nalú. Responsabilidades das esferas de governo para com a educação. Modulo- Organização da educação nacional e estrutura dos sistemas de ensino. UFRGS
Farenzena, Nalú. Sistemas de ensino. Modulo- Organização da educação nacional e estrutura dos sistemas de ensino. UFRGS
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI Nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996.
Da Educação e Cultura. Constituição Federal de 1934, 1937, 1946, 1967, 1988.
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16 de out. de 2008
Gestão Democrática
Ainda no módulo I da interdisciplina de Organização e Gestão da Educação, do 5º semestre de Pedagogia da UFRGS, trabalhamos sobre Gestão Democrática, princípio constitucional que na prática vem desaparecendo, que parece ser algo que ficou no passado, porém hoje, é o novo a ser construído.
A sociedade lutou e garantiu que a gestão democrática se tornasse um princípio constitucional, porém até a implantação é um longo processo que exige a participação efetiva da sociedade.
Muitos pilares que correspondem a Gestão democrática, como a autonomia da escola, a eleição de diretores, o conselho escolar, não são suficientes para mudar nossa histórica cultura autoritária.
A realidade da escola em que trabalho é um exemplo puro do autoritarismo em tempos de democracia constitucionalizada, onde a direção é indicada pelo prefeito com critérios bem transparentes, a conveniência pessoal, a administração como um todo é autoritária aos extremos, usa de repressões para dominar e intimidar os indivíduos da instituição, não há a oportunidade de participação da comunidade, do corpo docente, de outros segmentos na tomada de decisões, e até mesmo, nossa Secretária de Educação e Cultura, defende que a escolha de direção democrática é inconstitucional, porém não somos alienados e entendemos o que há por traz deste controle do poder e autoritarismo prevalecente.
É isso!
A sociedade lutou e garantiu que a gestão democrática se tornasse um princípio constitucional, porém até a implantação é um longo processo que exige a participação efetiva da sociedade.
Muitos pilares que correspondem a Gestão democrática, como a autonomia da escola, a eleição de diretores, o conselho escolar, não são suficientes para mudar nossa histórica cultura autoritária.
A realidade da escola em que trabalho é um exemplo puro do autoritarismo em tempos de democracia constitucionalizada, onde a direção é indicada pelo prefeito com critérios bem transparentes, a conveniência pessoal, a administração como um todo é autoritária aos extremos, usa de repressões para dominar e intimidar os indivíduos da instituição, não há a oportunidade de participação da comunidade, do corpo docente, de outros segmentos na tomada de decisões, e até mesmo, nossa Secretária de Educação e Cultura, defende que a escolha de direção democrática é inconstitucional, porém não somos alienados e entendemos o que há por traz deste controle do poder e autoritarismo prevalecente.
É isso!
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Organização e Gestão da Educação
A abordagem da interdisciplina de Organização e Gestão da Educação, do 5º semestre do curso de Pedagogia à distância, da UFRGS também se dá em relação às políticas públicas, assim como, na Interdisciplina de Organização do Ensino Fundamental.
No 1º Módulo, trabalhamos com o tópico Estado, educação e Política Educacional através de temáticas que se complementam: Educação na sociedade capitalista contemporânea; educação e globalização; educação e democracia.
Iniciamos as atividades registrando nossos conhecimentos prévios sobre os conceitos que estão diretamente ligados a temática abordada, entre eles: democracia, Estado, Globalização, Participação, Neoliberalismo, Política, Políticas Públicas, e após a leitura do texto Política pública e gestão da educação em tempos de redefinição do papel do Estado, de Vera Maria Vidal Peroni, pude rever estes conceitos, enriquecendo-os através dos conhecimentos que adquiri.
O presente texto nos permite entender que o papel do Estado vem sofrendo alterações, onde passa a ter um papel mais avaliador do que executor em função das marcas da nossa história, da introdução do sistema capitalista. Todas as reestruturações que o sistema capitalista provocou através de estratégias de superação da crise do estado como o Neoliberalismo, a Globalização, entre outros, produziram forte mudança na sociedade, com as lutas e conquistas deram-se lugar aos direitos universais, presentes na Constituição Federal de 1988, onde a educação passou a ser entendida como direito de todos. Porém, houve o esvaziamento do conteúdo da democracia, pois a educação adquirida como direito não garante a qualidade devida, nem a efetivação da mesma, cabendo então uma discussão das políticas públicas que efetive este direito social, à educação de qualidade.
Esta nova reestruturação do papel do estado e suas estratégias apresentam um ponto positivo, penso eu, quando provoca exigências de qualidade nos indivíduos da sociedade, ou seja, para dar conta da demanda do capitalismo, nos dispomos “obrigatoriamente” a superar nosso próprio perfil, buscando novas capacidades, de raciocínio, de resolução dos problemas, de trabalho em equipe, quer dizer, a função social da escola de modifica para atender as exigências de mercado.
A escola deve atender as exigências de mercado ou a qualidade necessária a formação integral do indivíduo?
É obvio que em torno desta nova demanda também há muitos pontos negativos, como por exemplo, a própria distorção da função social da escola quando se sujeita a formar indivíduos para o mercado de trabalho sem considerá-lo como indivíduo que vida o desenvolvimento integral, e quando o capitalismo exige competências, mas não propicia condições para o desenvolvimento destas, entre outros.
Na resposta a tal questionamento faz-se possível entender as influências do capitalismo e a redefinição do papel do Estado.
Referência bibliográfica:
PERONI, Vera Maria Vidal. Políticas públicas e Gestão da Educação em tempos de Redefinição do Papel do Estado. UFRGS
No 1º Módulo, trabalhamos com o tópico Estado, educação e Política Educacional através de temáticas que se complementam: Educação na sociedade capitalista contemporânea; educação e globalização; educação e democracia.
Iniciamos as atividades registrando nossos conhecimentos prévios sobre os conceitos que estão diretamente ligados a temática abordada, entre eles: democracia, Estado, Globalização, Participação, Neoliberalismo, Política, Políticas Públicas, e após a leitura do texto Política pública e gestão da educação em tempos de redefinição do papel do Estado, de Vera Maria Vidal Peroni, pude rever estes conceitos, enriquecendo-os através dos conhecimentos que adquiri.
O presente texto nos permite entender que o papel do Estado vem sofrendo alterações, onde passa a ter um papel mais avaliador do que executor em função das marcas da nossa história, da introdução do sistema capitalista. Todas as reestruturações que o sistema capitalista provocou através de estratégias de superação da crise do estado como o Neoliberalismo, a Globalização, entre outros, produziram forte mudança na sociedade, com as lutas e conquistas deram-se lugar aos direitos universais, presentes na Constituição Federal de 1988, onde a educação passou a ser entendida como direito de todos. Porém, houve o esvaziamento do conteúdo da democracia, pois a educação adquirida como direito não garante a qualidade devida, nem a efetivação da mesma, cabendo então uma discussão das políticas públicas que efetive este direito social, à educação de qualidade.
Esta nova reestruturação do papel do estado e suas estratégias apresentam um ponto positivo, penso eu, quando provoca exigências de qualidade nos indivíduos da sociedade, ou seja, para dar conta da demanda do capitalismo, nos dispomos “obrigatoriamente” a superar nosso próprio perfil, buscando novas capacidades, de raciocínio, de resolução dos problemas, de trabalho em equipe, quer dizer, a função social da escola de modifica para atender as exigências de mercado.
A escola deve atender as exigências de mercado ou a qualidade necessária a formação integral do indivíduo?
É obvio que em torno desta nova demanda também há muitos pontos negativos, como por exemplo, a própria distorção da função social da escola quando se sujeita a formar indivíduos para o mercado de trabalho sem considerá-lo como indivíduo que vida o desenvolvimento integral, e quando o capitalismo exige competências, mas não propicia condições para o desenvolvimento destas, entre outros.
Na resposta a tal questionamento faz-se possível entender as influências do capitalismo e a redefinição do papel do Estado.
Referência bibliográfica:
PERONI, Vera Maria Vidal. Políticas públicas e Gestão da Educação em tempos de Redefinição do Papel do Estado. UFRGS
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Pertinentes contribuições
A interdisciplina de Escola. Cultura e Sociedade, do 5º semestre da licenciatura de Pedagogia à Distância, da UFRGS nos presenteou com estudos indispensáveis a formação docente. A partir de leituras sugeridas, como Pedagogia da Autonomia e Pedagogia da Indignação, ambas, obras de Paulo Freire, nos trazem abordagens aprofundadas sobre a prática pedagógica do professor em relação à autonomia de ser e de saber do educando, considerando-o como um sujeito social e histórico, bem como, a educação no espaço do coloquial e afetivo, educação como instrumento humanizador.
Também nos apresentou clássicos da sociologia, Karl Marx com sua concepção de mundo que revolucionou o conhecimento e a interpretação da sociedade capitalista; Max Webber e sua teoria acerca dos tipos puros de dominação legítima sofrida pela sociedade ao longo dos tempos, mais especificamente, dominação legal, carismática e tradicional, e ainda, Émile Durkheim, trazendo definições de educação e seu caráter social.
De fato são conhecimentos indispensáveis a formação docente porque devemos ter clareza sobre o papel da educação e a complexidade que envolve a prática docente, e então, compreender a sociedade e a relação existente entre educador, educando, sociedade e educação.
Entre esta diversidade de estudos propostos, é importante reconhecer as contribuições destes teóricos não só para nossa formação docente, mas para nossa formação enquanto sujeitos, parte desta realidade que hoje se estabelece.
Uma abordagem sociocultural e antropológica da educação e da sociedade nos permite entendê-las hoje através do seu longo processo na história.
Também nos apresentou clássicos da sociologia, Karl Marx com sua concepção de mundo que revolucionou o conhecimento e a interpretação da sociedade capitalista; Max Webber e sua teoria acerca dos tipos puros de dominação legítima sofrida pela sociedade ao longo dos tempos, mais especificamente, dominação legal, carismática e tradicional, e ainda, Émile Durkheim, trazendo definições de educação e seu caráter social.
De fato são conhecimentos indispensáveis a formação docente porque devemos ter clareza sobre o papel da educação e a complexidade que envolve a prática docente, e então, compreender a sociedade e a relação existente entre educador, educando, sociedade e educação.
Entre esta diversidade de estudos propostos, é importante reconhecer as contribuições destes teóricos não só para nossa formação docente, mas para nossa formação enquanto sujeitos, parte desta realidade que hoje se estabelece.
Uma abordagem sociocultural e antropológica da educação e da sociedade nos permite entendê-las hoje através do seu longo processo na história.
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15 de out. de 2008
Síntese da Interdisciplina de Seminário Integrador V
Seminário Integrador V, interdisciplina organizada para o 5º semestre do Curso de Pedagogia à Distância da Faculdade Federal do Rio Grande do Sul, iniciou com a atividade de organização do tempo, intensificando a necessidade de estabelecer metas e prioridades para a reorganização do tempo, visando maior qualidade e disciplina para a continuidade do curso.
As segundas propostas da interdisciplina detêm-se nos Projetos de Aprendizagem trazendo clareza e conhecimento sobre o procedimento dos trabalhos com pesquisa. Para isto fez-se necessário exercitar o estabelecimento de perguntas centrais e questões secundárias, certezas provisórias, dúvidas temporárias, trabalhar em grupo no aprofundamento e desenvolvimento das pesquisas e aprender a trabalhar com mapa conceitual, no caso, cmaptool.
O trabalho com projetos de Aprendizagem também está sendo contemplado pela interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta.
O tema selecionado para a pesquisa na interdisciplina de Seminário Integrador V foi Ciclone, com a pergunta central: “Por que ocorrem ciclones na região sul do Brasil?”, tema este, que faz parte de nossa realidade, e está nos permitindo aquisição de novos conhecimentos, que posteriormente, estarão neste blog registrados.
Até breve!
Leituras realizadas:
* Organizar o tempo é fundamental, de Lya Luft, material disponibilizado pela interdisciplina de SIV da UFRGS, Pedagogia à Distância.
As segundas propostas da interdisciplina detêm-se nos Projetos de Aprendizagem trazendo clareza e conhecimento sobre o procedimento dos trabalhos com pesquisa. Para isto fez-se necessário exercitar o estabelecimento de perguntas centrais e questões secundárias, certezas provisórias, dúvidas temporárias, trabalhar em grupo no aprofundamento e desenvolvimento das pesquisas e aprender a trabalhar com mapa conceitual, no caso, cmaptool.
O trabalho com projetos de Aprendizagem também está sendo contemplado pela interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta.
O tema selecionado para a pesquisa na interdisciplina de Seminário Integrador V foi Ciclone, com a pergunta central: “Por que ocorrem ciclones na região sul do Brasil?”, tema este, que faz parte de nossa realidade, e está nos permitindo aquisição de novos conhecimentos, que posteriormente, estarão neste blog registrados.
Até breve!
Leituras realizadas:
* Organizar o tempo é fundamental, de Lya Luft, material disponibilizado pela interdisciplina de SIV da UFRGS, Pedagogia à Distância.
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13 de out. de 2008
Psicologia da Vida Adulta
A interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta iniciou-se realizando um apanhado sobre qual o conceito que tínhamos sobre ser adulto, e através de textos sugeridos e organizados pela interdisciplina, entre eles, Introdução à Psicologia da Vida Adulta, escrito pala Profª Dra Tânia Beatriz Iwaszko Marques, Jaqueline dos Santos Picetti. As Oito Idades do Homem, segundo Erik Erikson David Elkind, Aprendizagem na Vida Adulta, de Tânia Beatriz Iwaszko Marques, Transformações na convivência segundo Maturana, escrito por Luciane M. Corte Real tivemos a oportunidade de aprofundar e enriquecer nossos conhecimentos sobre a complexidade da vida adulta.
Constatei que para a lei, adulto é o indivíduo que atinge os 18 anos, enquanto que para a psicologia, a idade cronológica por si só não corresponde a ser adulto, pois defende que o adulto é aquele que desenvolveu-se integralmente atingindo a maturidade quanto a integração social, ao controle das funções intelectuais e emocionais. Para aprofundar o conceito de adulto, a Epistemologia Genética de Jean Piaget e estudos de outros teóricos, como Humbert Romesín Maturana se fazem pertinentes, por nos embasar teoricamente. Estes estudos nos servem de subsídios para explicar a forma como pensa e o processo de aprendizagem do adulto, onde para Piaget o desenvolvimento cognitivo e as construções que servem de base para caracterizar os nossos estágios iniciam-se a partir do nascimento. Este desenvolvimento dá-se na relação com o meio, sendo ele individual, existindo assim diferenças nas médias de idades entre um sujeito e outro de mesma cultura, e ou entre as culturas.
A definição do período de desenvolvimento do adulto não é sua idade, e sim sua relação com o objeto do conhecimento, bem como, sua maneira de pensar, a forma que lida com os problemas da realidade, enfim, as apropriações e construções que são feitas ao longo do seu percurso existencial.
Partindo destes pressupostos teóricos, passamos a ampliar nosso olhar, qualificando nossas concepções e relações, por fim, transformando nossas ações no âmbito escolar.
Constatamos a importância que a educação assume quanto ao papel de contribuir para o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos, ambiente que acredito ser “rico” para este processo.
Constatei que para a lei, adulto é o indivíduo que atinge os 18 anos, enquanto que para a psicologia, a idade cronológica por si só não corresponde a ser adulto, pois defende que o adulto é aquele que desenvolveu-se integralmente atingindo a maturidade quanto a integração social, ao controle das funções intelectuais e emocionais. Para aprofundar o conceito de adulto, a Epistemologia Genética de Jean Piaget e estudos de outros teóricos, como Humbert Romesín Maturana se fazem pertinentes, por nos embasar teoricamente. Estes estudos nos servem de subsídios para explicar a forma como pensa e o processo de aprendizagem do adulto, onde para Piaget o desenvolvimento cognitivo e as construções que servem de base para caracterizar os nossos estágios iniciam-se a partir do nascimento. Este desenvolvimento dá-se na relação com o meio, sendo ele individual, existindo assim diferenças nas médias de idades entre um sujeito e outro de mesma cultura, e ou entre as culturas.
A definição do período de desenvolvimento do adulto não é sua idade, e sim sua relação com o objeto do conhecimento, bem como, sua maneira de pensar, a forma que lida com os problemas da realidade, enfim, as apropriações e construções que são feitas ao longo do seu percurso existencial.
Partindo destes pressupostos teóricos, passamos a ampliar nosso olhar, qualificando nossas concepções e relações, por fim, transformando nossas ações no âmbito escolar.
Constatamos a importância que a educação assume quanto ao papel de contribuir para o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos, ambiente que acredito ser “rico” para este processo.
19 de set. de 2008
Refletindo em tempos de eleição
Nos últimos meses, noto um forte crescimento de apelos midiáticos, através de propagandas na televisão e rádio promovendo a tomada de consciência do que venha a ser a democracia, quanto ao direito e à importância do voto para elegermos prefeitos municipais e vereadores.
Partindo desta consideração, passei a refletir mais sobre as questões envolvidas neste processo, como as posturas assumidas, tanto por parte dos candidatos quanto da população de modo geral, eleitores ou não.
Para mim, está sendo impossível manter-me “neutra”, sem considerar este período como um chamamento ao exercício da cidadania, pois há considerações necessárias a serem exercitadas.
Lamento o fato de termos jovens políticos já entrelaçados na corrupção, favorecendo alguns, privilegiando outros, e principalmente, subordinando eleitores na compra de um direito constitucional, o voto, este negociado por caçambas de aterro, propina em dinheiro para placas de propaganda dos candidatos, contratos empregatícios, entre uma série de outras artimanhas, e o pior, de forma descarada como se fosse algo normal e ou legal.
Também somos levados a ver as atitudes do povo frente a estas condutas, onde muitos pensam que “essa é a hora de ser beneficiado”, justificando tamanha “complacência” com tais atitudes. Vejo pessoas indignadas, revoltadas com a maneira como os políticos lidam com o povo, quando desconsideram a capacidade de cada um de pensar e enxergar o que está acontecendo. Percebo que há outros “trabalhando” arduamente para levar e propiciar conhecimentos possa trazer consciência política à população. Muitos estão desacreditados, anojados e repudiados pelo “engodo político” aos quatro cantos demonstrados, na tentativa de iludir, seduzir e ludibriar o povo, enfim...
Pensando nas competências e responsabilidades que cada cidadão deve assumir, considero necessário que cada um de nós venha a se desprender da camuflagem opressora, da dominação legítima, que Max Weber (sociólogo) nos traz em seus escritos, para que possamos “erguer nossa bandeira” em prol de uma política séria e honesta, de tudo aquilo que acredito para que de vez, acabamos com a “Democracia de caudilho” que hoje vivenciamos.
Partindo desta consideração, passei a refletir mais sobre as questões envolvidas neste processo, como as posturas assumidas, tanto por parte dos candidatos quanto da população de modo geral, eleitores ou não.
Para mim, está sendo impossível manter-me “neutra”, sem considerar este período como um chamamento ao exercício da cidadania, pois há considerações necessárias a serem exercitadas.
Lamento o fato de termos jovens políticos já entrelaçados na corrupção, favorecendo alguns, privilegiando outros, e principalmente, subordinando eleitores na compra de um direito constitucional, o voto, este negociado por caçambas de aterro, propina em dinheiro para placas de propaganda dos candidatos, contratos empregatícios, entre uma série de outras artimanhas, e o pior, de forma descarada como se fosse algo normal e ou legal.
Também somos levados a ver as atitudes do povo frente a estas condutas, onde muitos pensam que “essa é a hora de ser beneficiado”, justificando tamanha “complacência” com tais atitudes. Vejo pessoas indignadas, revoltadas com a maneira como os políticos lidam com o povo, quando desconsideram a capacidade de cada um de pensar e enxergar o que está acontecendo. Percebo que há outros “trabalhando” arduamente para levar e propiciar conhecimentos possa trazer consciência política à população. Muitos estão desacreditados, anojados e repudiados pelo “engodo político” aos quatro cantos demonstrados, na tentativa de iludir, seduzir e ludibriar o povo, enfim...
Pensando nas competências e responsabilidades que cada cidadão deve assumir, considero necessário que cada um de nós venha a se desprender da camuflagem opressora, da dominação legítima, que Max Weber (sociólogo) nos traz em seus escritos, para que possamos “erguer nossa bandeira” em prol de uma política séria e honesta, de tudo aquilo que acredito para que de vez, acabamos com a “Democracia de caudilho” que hoje vivenciamos.
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11 de ago. de 2008
12 de jun. de 2008
Interdisciplinas
Estive refletindo durante estes últimos dias, que ao elaborar minhas postagens, sinto falta e me angustio quanto ao fato minhas postagens não apresentarem um aprofundamento ou uma boa base teórica, com relatos mais sólidos e bem teorizados. Parece que minha capacidade tanto de absorção quanto de produção textual e síntese estão limitadas, entretanto, reduzidas.
Talvez eu tenha que ler mais, ou mais vezes um mesmo texto ou livro para ter um maior aproveitamento dos conhecimentos que estão sendo oferecidos pelo curso entre outros.
Sei que devo teorizar mais minhas postagens, que este exercício me auxiliará futuramente também com o TCC, mais estou encontrando dificuldades.
Enfim, vamos lá, não dá para desistir!!!
Persistir é meu lema!!!!!
Talvez eu tenha que ler mais, ou mais vezes um mesmo texto ou livro para ter um maior aproveitamento dos conhecimentos que estão sendo oferecidos pelo curso entre outros.
Sei que devo teorizar mais minhas postagens, que este exercício me auxiliará futuramente também com o TCC, mais estou encontrando dificuldades.
Enfim, vamos lá, não dá para desistir!!!
Persistir é meu lema!!!!!
Representação do Mundo pela Matemática
A organização desta interdisciplina foi fundamental para o resultado positivo que a meu ver a mesma atingiu, pois desfrutamos de um rico bando de criativas atividades criadas pelos colegas da turma.
Não está sendo uma tarefa muito fácil, por constantemente exigir que criamos atividades, foi infelizmente o hábito de copiar e utilizar atividades prontas está ainda muito presente em nossa prática de sala de aula, tornando-se um grande “vício” em nosso meio, onde não exercitamos o hábito de criar, tarefa esta que com certeza exige bem mais de nós professores.
Esta interdisciplina está sendo responsável por “desenferrujar” nossa capacidade de criação e criatividade, mostrando novas possibilidades e novos horizontes no trabalho com a matemática nas séries iniciais.
Está sendo uma experiência muito rica!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não está sendo uma tarefa muito fácil, por constantemente exigir que criamos atividades, foi infelizmente o hábito de copiar e utilizar atividades prontas está ainda muito presente em nossa prática de sala de aula, tornando-se um grande “vício” em nosso meio, onde não exercitamos o hábito de criar, tarefa esta que com certeza exige bem mais de nós professores.
Esta interdisciplina está sendo responsável por “desenferrujar” nossa capacidade de criação e criatividade, mostrando novas possibilidades e novos horizontes no trabalho com a matemática nas séries iniciais.
Está sendo uma experiência muito rica!!!!!!!!!!!!!!!!!
TICS e Interdisciplinariedade
Esta interdisciplina veio chegando de mansinho, sugerindo o trabalho com site xtime-line, com a construção de uma linha do tempo relacionando a História da Informática a fatos da nossa vida, num longo percurso de tempo, um gostoso retrospecto. Nesta atividade trabalhamos com noções de tempo e espaço, quando relacionamos alguns fatos as suas datas, quando organizamos estes períodos através dos anos em estudos, em diferentes espaços ao mesmo tempo e em outros tempos.
Realizamos o trabalho com escrita colaborativa/cooperativa no ETC, tarefa esta com semelhanças significativas aos fóruns do ROODA em função da forma como o trabalho é construído, embora tenha também algumas diferenças, e com editor semelhante ao do pbwiki.
Trabalhamos com classificação e análise de softwares educativos, e agora estamos trabalhando com vídeo na sala de aula, mais um trabalho que nos remete ao trabalho com a temática de espaço e tempo. Entretanto, todas as interdisciplinas atuam dentro de uma perspectiva interdisciplinar, abordando as mesmas temáticas sob distintos ângulos.
As propostas da disciplina de TICS proporcionam conhecimentos tecnológicos e também teórico-pedagógicos, pois aprendemos através de textos, aulas, e quando interagimos com o computador nos mais diversos ambientes, e com as pessoas através do mesmo.
Os softwares disponibilizados pela interdisciplina estão sendo utilizados na escola, por professores de várias áreas e de currículo.
Estou tendo aprendizagens importantes e indispensáveis com esta Interdisciplina!!
Até breve!
Realizamos o trabalho com escrita colaborativa/cooperativa no ETC, tarefa esta com semelhanças significativas aos fóruns do ROODA em função da forma como o trabalho é construído, embora tenha também algumas diferenças, e com editor semelhante ao do pbwiki.
Trabalhamos com classificação e análise de softwares educativos, e agora estamos trabalhando com vídeo na sala de aula, mais um trabalho que nos remete ao trabalho com a temática de espaço e tempo. Entretanto, todas as interdisciplinas atuam dentro de uma perspectiva interdisciplinar, abordando as mesmas temáticas sob distintos ângulos.
As propostas da disciplina de TICS proporcionam conhecimentos tecnológicos e também teórico-pedagógicos, pois aprendemos através de textos, aulas, e quando interagimos com o computador nos mais diversos ambientes, e com as pessoas através do mesmo.
Os softwares disponibilizados pela interdisciplina estão sendo utilizados na escola, por professores de várias áreas e de currículo.
Estou tendo aprendizagens importantes e indispensáveis com esta Interdisciplina!!
Até breve!
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11 de jun. de 2008
AULA PRESENCIAL DA INTERDISCIPLINA DE REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELAS CIÊNCIAS NATURAIS E PELOS ESTUDOS SOCIAIS
A aula presencial do dia 05 de junho abordou muitas questões pertinentes ao entendimento de metodologias que podem ser adotadas por nós professores, em nossas salas de aula. Ambas as disciplinas explicitaram o quanto é possível e significante utilizar músicas para trabalhar diversos conceitos das mais distintas áreas.
Também foi abordada a idéia de trabalhar com recortes do que está integrado com a vida, não sendo necessário abordar conteúdos, passo a passo. Pode-se através do trabalho com recortes, explorar de tal forma a abranger outros assuntos, conceitos e conteúdos, fazendo relações das mais distintas possíveis e necessárias.
Alertou-se a respeito do quanto devemos ser curiosos e “desconfiados”, não devemos ter como verdades absolutas tudo o que lemos ou ouvimos, pelo fato de se tratar de cientistas ou escritores “conceituados”, devemos mesmo assim, questionar, duvidar, testar, enfim, manter olhos e ouvidos sempre atentos. É o caso do texto “O sol que cura, o sol que mata”, pois este desmistifica toda questão exposta pela mídia e pelos estudos científicos destorcidos quanto à veracidade das informações e intenções por trás do que se refere ao sol e suas propriedades.
O trabalho da Interdisciplina de Representação do Mundo pelas Ciências Naturais, com o enfoque Ciclos da Natureza, teve uma relação com outro do semestre passado, Por que você houve tanta porcaria?, da Interdisciplina de Música, onde ambas levantaram as intencionalidades por traz das informações que chegam até nós.
Foi mais uma vez, uma aula mito especial e de grande valia para mim.
Os professores Nilton e Marcelo são apaixonantes, pela simplicidade perante tanto conhecimento e sabedoria, sendo espelhos para mim!
Também foi abordada a idéia de trabalhar com recortes do que está integrado com a vida, não sendo necessário abordar conteúdos, passo a passo. Pode-se através do trabalho com recortes, explorar de tal forma a abranger outros assuntos, conceitos e conteúdos, fazendo relações das mais distintas possíveis e necessárias.
Alertou-se a respeito do quanto devemos ser curiosos e “desconfiados”, não devemos ter como verdades absolutas tudo o que lemos ou ouvimos, pelo fato de se tratar de cientistas ou escritores “conceituados”, devemos mesmo assim, questionar, duvidar, testar, enfim, manter olhos e ouvidos sempre atentos. É o caso do texto “O sol que cura, o sol que mata”, pois este desmistifica toda questão exposta pela mídia e pelos estudos científicos destorcidos quanto à veracidade das informações e intenções por trás do que se refere ao sol e suas propriedades.
O trabalho da Interdisciplina de Representação do Mundo pelas Ciências Naturais, com o enfoque Ciclos da Natureza, teve uma relação com outro do semestre passado, Por que você houve tanta porcaria?, da Interdisciplina de Música, onde ambas levantaram as intencionalidades por traz das informações que chegam até nós.
Foi mais uma vez, uma aula mito especial e de grande valia para mim.
Os professores Nilton e Marcelo são apaixonantes, pela simplicidade perante tanto conhecimento e sabedoria, sendo espelhos para mim!
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1 de jun. de 2008
Interdisciplinas
Está sendo interessante trabalhar com a forma que as interdisciplinas foram organizadas. Através dos estudos propostos por estas fez-se possível compreender com clareza o conceito de interdisciplinaridade. Espaço e tempo estão sendo contemplados nas disciplinas de Representação do mundo pelas Ciências Naturais, pela Matemática e pelos Estudos sociais, exercitando nosso olhar ao quanto é possível propiciar práticas mais contextualizadas aos nossos alunos.
Abre, no entanto, nossa visão para que compreendemos que basta direcionarmos os temas estudados para que contemplem diversas disciplinas.
Esta “organização interdisciplinar” fez com que os estudos e os trabalhos tenham mais consistência e significância.
“... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar, quem aprende ensina ao aprender.” Paulo Freire
Estou de fato aprendendo muito com esta licenciatura.
Abre, no entanto, nossa visão para que compreendemos que basta direcionarmos os temas estudados para que contemplem diversas disciplinas.
Esta “organização interdisciplinar” fez com que os estudos e os trabalhos tenham mais consistência e significância.
“... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar, quem aprende ensina ao aprender.” Paulo Freire
Estou de fato aprendendo muito com esta licenciatura.
18 de mai. de 2008
Aula presencial SI IV 15 de maio
Estou a um considerado período sem realizar postagens em função de inúmeras atribuições que venho assumindo na escola em que trabalho e principalmente fora dela, como por exemplo, o curso de alfabetização oferecido pela prefeitura municipal entre outras.
Estou lendo as normas da ABNT 2007 para entender melhor como realizar trabalhos acadêmicos e principalmente fazer citações de forma adequada. Além das leituras obrigatórias das interdisciplinas deste semestre, estou lendo o livro O DESEJO DE ENSINAR E A ARTE DE APRENDER, de Rubem Alves.
Este livro trata de muitas reflexões, crônica sobre educação, e em síntese fala sobre Perguntas de criança.
Neste sentido, faço um gancho da aula presencial da interdisciplina de Seminário Integrador IV, que envolveu o trabalho a partir das perguntas das crianças e a necessidade de oferecermos estes momentos com o conteúdo que este livro vem acrescentar.
Chamou-me muita atenção uma fala de Rubem Alves, que diz: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que não quer aprender...”. (2004, p.12).
A aula desenvolveu-se encima do quanto é importante trabalhar com aquilo que o aluno demonstra interesse e ou curiosidade em aprender, através de suas perguntas.
O livro também traz o relato de uma garotinha cheia de perguntas, estas grandes reveladoras de sua vontade de aprender, onde ainda o autor fala que através da escolaridade, as crianças costumam desaprender a perguntar e perdem o interesse pelas aprendizagens oferecidas pela escola.
Esta referência tem como base o escrito de Rubem Alves:
Fiquei a imaginar o que vai acontecer com a Dinéia quando, na escola, os seus
Estou lendo as normas da ABNT 2007 para entender melhor como realizar trabalhos acadêmicos e principalmente fazer citações de forma adequada. Além das leituras obrigatórias das interdisciplinas deste semestre, estou lendo o livro O DESEJO DE ENSINAR E A ARTE DE APRENDER, de Rubem Alves.
Este livro trata de muitas reflexões, crônica sobre educação, e em síntese fala sobre Perguntas de criança.
Neste sentido, faço um gancho da aula presencial da interdisciplina de Seminário Integrador IV, que envolveu o trabalho a partir das perguntas das crianças e a necessidade de oferecermos estes momentos com o conteúdo que este livro vem acrescentar.
Chamou-me muita atenção uma fala de Rubem Alves, que diz: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que não quer aprender...”. (2004, p.12).
A aula desenvolveu-se encima do quanto é importante trabalhar com aquilo que o aluno demonstra interesse e ou curiosidade em aprender, através de suas perguntas.
O livro também traz o relato de uma garotinha cheia de perguntas, estas grandes reveladoras de sua vontade de aprender, onde ainda o autor fala que através da escolaridade, as crianças costumam desaprender a perguntar e perdem o interesse pelas aprendizagens oferecidas pela escola.
Esta referência tem como base o escrito de Rubem Alves:
Fiquei a imaginar o que vai acontecer com a Dinéia quando, na escola, os seus
olhinhos curiosos forem subtraídos do fascínio das coisas do mundo que o cerca,
e forem obrigados a seguir aquilo a que os programas obrigam. Será possível
aprender sem que os olhos estejam fascinados pelo objeto misterioso que
os desafia?(2004,p.11).
Há uma série de outras relações que encontrei entre a aula presencial da interdisciplina e o livro citado, que breve estarei postando.
17 de abr. de 2008
Plano Individual de Estudos
1. Objetivo: Aprender a teorizar minhas postagens no portfólio de aprendizagens, assim como em outros trabalhos, fazendo citações de forma correta / adequada.
2. Recursos: Pesquisa, leitura de textos indicados pelas interdisciplinas, além de textos que trarei e consulta as normas da ABNT.
3. Prazo: pretendo atingir este objetivo no prazo de três meses.
4. Evidências: Desde o início do curso trago algumas dúvidas quanto a maneira de se fazer citações e trabalhos teoricamente, de forma correta. Neste semestre, recebi um comentário de um tutor no portfólio de aprendizagem (Blog) sugerindo que eu realizasse minhas postagens com mais embasamento teórico, pois isto contribuirá nos meus trabalhos posteriores, principalmente, o de conclusão (TCC). Entretanto, este comentário instigou-me a buscar novas aprendizagens, realizando leituras indispensáveis a superação desta dificuldade, bem como as normas da ABNT. Sei que adquiro teorias nas leituras que realizo, mas o meu maior obstáculo está na forma de citá-las, pois desconheço as normas. Este será meu novo desafio!
2. Recursos: Pesquisa, leitura de textos indicados pelas interdisciplinas, além de textos que trarei e consulta as normas da ABNT.
3. Prazo: pretendo atingir este objetivo no prazo de três meses.
4. Evidências: Desde o início do curso trago algumas dúvidas quanto a maneira de se fazer citações e trabalhos teoricamente, de forma correta. Neste semestre, recebi um comentário de um tutor no portfólio de aprendizagem (Blog) sugerindo que eu realizasse minhas postagens com mais embasamento teórico, pois isto contribuirá nos meus trabalhos posteriores, principalmente, o de conclusão (TCC). Entretanto, este comentário instigou-me a buscar novas aprendizagens, realizando leituras indispensáveis a superação desta dificuldade, bem como as normas da ABNT. Sei que adquiro teorias nas leituras que realizo, mas o meu maior obstáculo está na forma de citá-las, pois desconheço as normas. Este será meu novo desafio!
Tics
O trabalho realizado na interdisciplina de Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação é uma proposta pertinente para nós professores, inseridos nesta tecnologia tão presente em nossas vidas.
Precisamos acrescentar e muito nossos conhecimentos sobre tecnologias da informação, ferramenta que pode nos auxiliar e muito na área da educação.
A linha do tempo, tarefa sugerida pela interdisciplina foi de fato desafiadora pois exige um pouco de conhecimento sobre o ambiente e domínio básico da língua inglesa.
Foi através desta experiência que percebi a necessidade de aprender inglês, vou correr atrás deste conhecimento, pois é uma realidade, preciso dominar esta língua para facilitar minhas aprendizagens nos mais diversos softwares.
Este é o meu novo desafio aprender mesmo que basicamente a língua inglesa.
Conhecimento faz falta!
Precisamos acrescentar e muito nossos conhecimentos sobre tecnologias da informação, ferramenta que pode nos auxiliar e muito na área da educação.
A linha do tempo, tarefa sugerida pela interdisciplina foi de fato desafiadora pois exige um pouco de conhecimento sobre o ambiente e domínio básico da língua inglesa.
Foi através desta experiência que percebi a necessidade de aprender inglês, vou correr atrás deste conhecimento, pois é uma realidade, preciso dominar esta língua para facilitar minhas aprendizagens nos mais diversos softwares.
Este é o meu novo desafio aprender mesmo que basicamente a língua inglesa.
Conhecimento faz falta!
16 de abr. de 2008
Compartilhar é importante
Através do pedido de alguns colegas de compartilharmos os conhecimentos do curso, onde desde o 1º semestre, eu costumo falar sobre o que estamos aprendendo, divido textos, atividades, enfim, e amadurecendo esta idéia criei uma alternativa.
Na Biblioteca da escola foi exposta uma caixa de papelão identificada, onde coloco os textos e as atividades sugeridas pelo curso, na forma impressa, para que os professores possam contar com mais este material de apoio.
Penso que será útil e proveitoso para todos!
Na Biblioteca da escola foi exposta uma caixa de papelão identificada, onde coloco os textos e as atividades sugeridas pelo curso, na forma impressa, para que os professores possam contar com mais este material de apoio.
Penso que será útil e proveitoso para todos!
15 de abr. de 2008
Trabalhando com a Representação do Mundo pelas Ciências Naturais
Apliquei com os alunos a atividade 1 da interdisciplina de Ciências, que sugeria o desenho de diversos nomes que representam parte do mundo a nossa volta.
Esta atividade despertou curiosidades diversas nos alunos, onde as palavras que desconheciam seu significado, ou sua representação “figurativa” foram alvo de muitas perguntas e interesse. Também serviu para sabermos o que a criança tem como conhecimento prévio, para a partir daí, podermos introduzir o trabalho com ciências não só nas séries iniciais, pois percebemos que pode ser trabalhado com diversas séries. Houve o interesse das colegas em aplicar esta atividade nas suas turmas, e gostaram do resultado.
Surgiu então o interesse por parte dos colegas para que eu compartilhe as atividades sugeridas no curso!!!
Esta atividade despertou curiosidades diversas nos alunos, onde as palavras que desconheciam seu significado, ou sua representação “figurativa” foram alvo de muitas perguntas e interesse. Também serviu para sabermos o que a criança tem como conhecimento prévio, para a partir daí, podermos introduzir o trabalho com ciências não só nas séries iniciais, pois percebemos que pode ser trabalhado com diversas séries. Houve o interesse das colegas em aplicar esta atividade nas suas turmas, e gostaram do resultado.
Surgiu então o interesse por parte dos colegas para que eu compartilhe as atividades sugeridas no curso!!!
14 de abr. de 2008
Na prática com a Matemática
Na semana passada, realizei algumas práticas em sala de aula com atividades sugeridas pela interdisciplina de matemática.
Levei a turma do 2º ano para o Laboratório de Informática. Abrimos o pbwiki de matemática em cada computador e a turma explorou o ambiente através dos jogos de classificação e seriação, posso afirmar que os alunos adoraram.
Alguns dias após, apliquei uma outra atividade, em sala de aula, que contempla Números e Operações, através de uma Gincana chamada “Contas de cabeça com base”, experiência esta, bem marcante.
Esta interdisciplina está contribuindo diretamente na prática em sala de aula, além de propiciar diversos conhecimentos indispensáveis para o ensino desta.
Beijocas!!
Levei a turma do 2º ano para o Laboratório de Informática. Abrimos o pbwiki de matemática em cada computador e a turma explorou o ambiente através dos jogos de classificação e seriação, posso afirmar que os alunos adoraram.
Alguns dias após, apliquei uma outra atividade, em sala de aula, que contempla Números e Operações, através de uma Gincana chamada “Contas de cabeça com base”, experiência esta, bem marcante.
Esta interdisciplina está contribuindo diretamente na prática em sala de aula, além de propiciar diversos conhecimentos indispensáveis para o ensino desta.
Beijocas!!
Interdisciplinas do 4º semestre
No decorrer do andamento das atividades das disciplinas que compõem o 4º semestre do curso de Pedagogia, Representação do Mundo pela Matemática, pelas Ciências Naturais, pelos Estudos Sociais, Seminário Integrador IV e TICS, percebi que mais uma vez a coordenação do curso organizou-as de forma muito integrada, onde se completam umas com as outras. Por exemplo, ambas as disciplinas contemplam estudos sobre a classificação, sendo que cada uma na sua especificidade. Entretanto, os trabalhos envolvendo este conceito nas mais diversas interdisciplinas, ganham mais pertinência, nexo e “corpo”.
Está sendo muito interessante trabalhar com estas interdisciplinas, onde há algumas bem direcionadas ao trabalho nas séries iniciais. Estão contribuindo para nossos planejamentos e conhecimentos, enriquecendo nossa prática em sala de aula.
Está sendo muito interessante trabalhar com estas interdisciplinas, onde há algumas bem direcionadas ao trabalho nas séries iniciais. Estão contribuindo para nossos planejamentos e conhecimentos, enriquecendo nossa prática em sala de aula.
3 de abr. de 2008
Relato da apresentação da Síntese do 3º Semestre
Elaborar a síntese escrita das aprendizagens decorrentes no 3º semestre não foi uma tarefa difícil, pois bastava organizar as postagens que já vinham sendo realizadas ao longo do corrente semestre, no portfólio de aprendizagens.
O que destaco é o fato da apresentação oral causar sentimentos distintos. No período anterior a apresentação, a ansiedade e o nervosismo já tomavam conta de mim, criando toda uma expectativa nesta prática, porque se tratava de um publico não familiar.
Quando cito “público não familiar” refiro-me as pessoas que não fazem parte da minha rotina, alunos, colegas de trabalho e familiares, do convívio diário. O fato de existir uma “banca” para avaliar foi uma situação nova e pertinente para meu crescimento.
Através deste trabalho pude me colocar com no lugar dos alunos, percebendo como nos sentimos de fato no momento em que estamos sendo avaliados.
Esta experiência foi de grande valia, favorecendo para que eu superasse mais este desafio, e ainda, percebi a importância desta prática como exercício indispensável a nossa formação como educadores.
Precisamos exercitar nossa capacidade de síntese, tanto escrita quanto oral!!!!
Com certeza, na próxima apresentação sentir-me-ei mais a vontade, embora reconheça que o nervosismo não durou mais que alguns minutos, nos primeiros momentos desta prática, depois fui desenvolvendo minha oralidade sem constrangimento.
Foi de fato uma dificuldade superada, mais um desafio vencido!!!!!!
O que destaco é o fato da apresentação oral causar sentimentos distintos. No período anterior a apresentação, a ansiedade e o nervosismo já tomavam conta de mim, criando toda uma expectativa nesta prática, porque se tratava de um publico não familiar.
Quando cito “público não familiar” refiro-me as pessoas que não fazem parte da minha rotina, alunos, colegas de trabalho e familiares, do convívio diário. O fato de existir uma “banca” para avaliar foi uma situação nova e pertinente para meu crescimento.
Através deste trabalho pude me colocar com no lugar dos alunos, percebendo como nos sentimos de fato no momento em que estamos sendo avaliados.
Esta experiência foi de grande valia, favorecendo para que eu superasse mais este desafio, e ainda, percebi a importância desta prática como exercício indispensável a nossa formação como educadores.
Precisamos exercitar nossa capacidade de síntese, tanto escrita quanto oral!!!!
Com certeza, na próxima apresentação sentir-me-ei mais a vontade, embora reconheça que o nervosismo não durou mais que alguns minutos, nos primeiros momentos desta prática, depois fui desenvolvendo minha oralidade sem constrangimento.
Foi de fato uma dificuldade superada, mais um desafio vencido!!!!!!
31 de mar. de 2008
LINHA DO TEMPO VIRTUAL
Uffa, dessa vez, criar uma linha do tempo não foi uma tarefa muito fácil, pois o fato de ser “virtual” tem suas dificuldades, melhor dizendo, “minhas” dificuldades.
Foi uma tarefa “relâmpago”, ou seja, extensa, com pouco prazo, que tecnologicamente apresenta certo grau de exigência, é um ambiente totalmente desconhecido para mim e a página é toda em inglês.
A leitura do texto Informática Educativa no Brasil: “Uma história vivida, algumas lições aprendidas”, escrito por Maria Cândida Moraes foi tranqüila, clara e bem objetiva. O que chamo a atenção é o fato de quanto é frustrante tentar realizar atividades sem maiores conhecimentos, pois embora tenha sido “concluída”, a incerteza continua quanto a validade e a coerência da mesma.
Espero ter atingido o objetivo desta atividade, pois sinceramente, não tenho certeza se era desta forma que a linha do tempo deveria ser elaborada.
Realmente foi um grande desafio!!!!!
Foi uma tarefa “relâmpago”, ou seja, extensa, com pouco prazo, que tecnologicamente apresenta certo grau de exigência, é um ambiente totalmente desconhecido para mim e a página é toda em inglês.
A leitura do texto Informática Educativa no Brasil: “Uma história vivida, algumas lições aprendidas”, escrito por Maria Cândida Moraes foi tranqüila, clara e bem objetiva. O que chamo a atenção é o fato de quanto é frustrante tentar realizar atividades sem maiores conhecimentos, pois embora tenha sido “concluída”, a incerteza continua quanto a validade e a coerência da mesma.
Espero ter atingido o objetivo desta atividade, pois sinceramente, não tenho certeza se era desta forma que a linha do tempo deveria ser elaborada.
Realmente foi um grande desafio!!!!!
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